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Artes que andei fazendo

Olá visitante,seja bem vindo!


Esse blog teve origem na minha imensa paixão por viagens e todo artesanato que vejo no caminho.


O objetivo deste blog é incentivar pra quem curte, roteiros de viagens às quais já fiz. Mostrar os trabalhos manuais que faço e falar na medida do possivel, sobre dicas de cultura e lazer.


Na condição de bom mineiro, quero expressar o que Minas Gerais tem de bom , afinal mineiro não vive só de pão de queijo e cafezinho, mas que é bom isso é.


Abraço a todos!

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Visite Santo Antônio do Rio Abaixo


Localizado em Minas Gerais, o município de Santo Antônio do Rio Abaixo faz limite com as cidades de Conceição do Mato Dentro, Morro do Pilar, São Sebastião do Rio Preto e situada na bacia do Rio Doce, Santo Antônio do Rio Abaixo está a 190 km de Belo Horizonte, pelas MG-010, BR-381 e BR-120

Sua população estimada em 2010 era de 1.777 habitantes. Um pequeno povoado que encanta. Por ter sido construído seguindo as correntes das águas, recebeu a denominação de Santo Antônio do Rio Abaixo fica no distrito de Conceição do Mato Dentro.
Entre morros e serras, é uma típica e pequena cidade do interior de Minas Gerais, embora desde os anos 80 venha perdendo grande parte do seu casario típico para construções de alvenaria. Atualmente, as construções mais antigas se restringem aos casarões das fazendas em torno da cidade.

O ponto mais alto próximo da zona urbana é o Monte Cristal, com 897 m de altitude. O rio Santo Antônio é o principal rio da cidade e suas águas com corredeiras são a grande atração da cidade. O esgoto produzido pela cidade ainda não é tratado e é despejado bruto no Rio Santo Antônio não sei o que os governantes pensam, talvez seja degradar pra depois cuidar, meio ambiente não é tratado como prioridade em muitas cidades.
Nos limites do município, há o rio de Peixe, cujas cascatas e cachoeiras atraem muitos turistas todos os anos.

Existe uma ponte construída há quase um século sobre o Rio Santo Antônio, um dos poucos testemunhos arquitetônicos do início do século passado que sobreviveram ao crescimento de Santo Antônio do Rio Abaixo.
Entre inúmeras cachoeiras pra se olhar: Cachoeira do Chuvisco Cachoeira do Cristal  Cachoeira da Bahia Cachoeira do Angico Cachoeira Martins Leite Cachoeiras do Limão Cachoeira do Ribeirão Cachoeira do Domingo
Entre praias, poços, balneário e piscinas naturais.
Debaixo da cachoeira do Chuvisco há uma gruta, que é a grande atração da cachoeira, pois, pode se passar em baixo da catarata sem se molhar.

As "cachoeiras do Limão", estão no plural porque essas três cachoeiras formam o poço do Limão, o maior poço da cidade em profundidade. Elas estão num vale, o "vale do poço do Limão", ele começa num rio que deságua no rio Santo Antônio e vai até o final do poço, nesse percurso há uma enorme ilha que abastece o gado dos fazendeiros mais próximos.

Na cachoeira da Bahia há oito cachoeiras (três cascatas e cinco corredeiras), mas a verdadeira cachoeira é a primeira do lado direito do rio.

A cachoeira do Domingo só é cachoeira por causa do grande poço que ela tem (poço do Domingo), porque, se ela não estivesse esse poço, não seria cachoeira, pois, na época da seca, ela fica com menos de um metro. Além disso, quando é época de cheia, o rio sobe o paredão da cachoeira e ela pode chegar até dez metros de altura.

Como chegar:
190 km de Belo Horizonte, pelas MG-010, BR-381 e BR-120
Pela rodoviária
Viação Saritur – consultar os dias na estação da rodoviária Belo Horizonte.
Mais informações:
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Para ambientalistas, texto aprovado do Código Florestal ampliará o desmate


Para ambientalistas, texto aprovado do Código Florestal ampliará o desmate


O Estado de São Paulo
Apesar de a recuperação de 15 metros das margens de rios com até 10 metros ter ficado no Código Florestal, o relator Paulo Piau conseguiu aprovar seu parecer na íntegra, derrubando 21 pontos do texto do Senado que garantiam mais proteção às florestas.
Para Tasso Azevedo, consultor ambiental, essas mudanças tornam o texto muito pior e o resultado pode ser considerado vitória dos ruralistas. ‘Não resta saída a Dilma senão vetar’, diz.

Um dos recuos é em relação ao cadastro rural. O texto do Senado dava um prazo de cinco anos para que os produtores fizessem o cadastro e só com isso eles poderiam pedir o crédito rural. Essa necessidade caiu.

Outro ponto é o que permite que terras indígenas e Estados da Amazônia que têm mais de 65% de sua área protegida por unidades de conservação (UCs), como o Amapá, tenham uma redução da reserva legal de 80% para 50%. ‘Isso pode ser o caso também de Roraima. Já tem gente incentivando a criação de novas UCs para poder reduzir a reserva legal e desmatar mais’, afirma Tatiana de Carvalho, da campanha Amazônia do Greenpeace.

‘O pessoal ficou muito focado no artigo 62 (que falava da restauração das APPs) e se esqueceu dos outros pontos que podem aumentar muito o desmatamento’, diz. Segundo ela, o que eventualmente venha a ser recuperado nas APPs não chega a compensar o que poderá ser desmatado agora. ‘O texto tem tantas brechas que concedem anistia que a degradação só vai crescer.’

‘Esse resultado mostra que o que é interesse público, como ar, água, é negociado como moeda de troca. A chantagem venceu o Brasil. O governo não operou, não fez absolutamente nada para mudar a situação. Quando perdeu na aprovação do texto da emenda 164 (que anistiava os desmatadores), em maio do ano passado, o placar foi de 273 a 182. Agora foi 274 a 184. O governo deixou isso acontecer’, afirma Mario Mantovani, diretor da SOS Mata Atlântica.

Ele cita como ponto dramático a retirada do Código da definição de pousio (período sem uso do solo), que o texto do Senado considerava ser uma interrupção temporária de atividades agrícolas ou pecuárias por, no máximo, cinco anos em até 25% da área produtiva da propriedade.

‘A ideia de pousio agora pode ser aplicada para tudo. Por exemplo, uma área abandonada por um proprietário que depois de muitos anos se regenerou e hoje apresenta uma mata secundária de novo poderia voltar a ser ocupada se ele alegar que é só um pousio e tem intenção de plantar de novo. Isso pode acabar com a Lei da Mata Atlântica’, declara.
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